Assembléia foi realizada na tarde desta terça-feira (31), em Salvador. Grupo de manifestantes ocupa a Assembléia Legislativa, no CAB.[
Representantes sindicais da Polícia Militar da Bahia decidiram decretar início de greve após assembleia realizada na tarde desta terça-feira (31), no Ginásio dos Bancários, localizado nos Aflitos, em Salvador. Por volta das 19h, um grupo de policiais manifestantes ocupou a Assembleia Legislativa (AL), no Centro Administrativo da Bahia. O presidente da Casa, Marcelo Nilo, se dirige ao local para controlar a situação. (Veja entrada dos policiais na AL no vídeo ao lado). .A corporação tem cerca de 30 mil policiais militares na Bahia e dez mil deles atuam na capital.
Representantes sindicais da Polícia Militar da Bahia decidiram decretar início de greve após assembleia realizada na tarde desta terça-feira (31), no Ginásio dos Bancários, localizado nos Aflitos, em Salvador. Por volta das 19h, um grupo de policiais manifestantes ocupou a Assembleia Legislativa (AL), no Centro Administrativo da Bahia. O presidente da Casa, Marcelo Nilo, se dirige ao local para controlar a situação. (Veja entrada dos policiais na AL no vídeo ao lado). .A corporação tem cerca de 30 mil policiais militares na Bahia e dez mil deles atuam na capital.
A assessoria da PM-BA diz que a corporação trabalha normalmente. A Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA) informou que não tem conhecimento oficial da decisão, mas que uma reunião entre o comando da PM e o secretário Maurício Barbosa está marcada para esta noite. Segundo a Associação dos Cabos e Soldados da PM-BA, existem nove entidades que congregam policiais militares no estado e a decisão de parar está sendo liderada pela Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra).
O sargento Fabio Britto explica que atualmente os policiais militares recebem mensalmente a soma do valor do salário mínimo com a GAP III. A remuneração fica em torno R$ 2.300, diz. "Também pedimos o cumprimento das leis 12.505 e da 12.191, sancionadas por Dilma e Lula, respectivamente, que falam sobre a anistia aos policiais punidos que lutaram por melhorias salariais entre 1997 e 2001 e que não estão sendo cumpridas pelo governo do estado", acrescenta.
