Há 18 anos,
em 1º de maio de 1994, Ayrton Senna entrava definitivamente para a história do
esporte brasileiro. Sua trágica morte, na curva Tamburello, em Imola, deixou
todo o país em estado de choque. Quem não lembra do que estava fazendo naquele
domingo?
Eu (Mário
Victor) tinha 7 anos de idade, e sempre acompanhava todas as corridas para ver
meu grande ídolo nas pistas, mal conseguia entender sobre as coisas da vida,
mas via aquele carro com um homem com um capacete nas cores do Brasil,
ultrapassando e ficando em primeiro e me deixando alegre pulando na frente ta
TV todos os domingos que tinham corridas.
Naquele 1º
de maio, simplesmente parei olhei para os lados e não era só eu que chorava,
mas todos que estavam em minha casa naquele momento e posso até dizer o Brasil
inteiro.
Ayrton Senna
foi um herói nacional, um dos poucos que alegrou a nação por inteiro.
Respeitado pelos concorrentes, Senna era o símbolo da dignidade ao pilotar seu
carro. Com propriedade, seguia quase sempre rumo à vitória. Três vezes campeão mundial e duas vezes
vice-campeão, é considerado um dos maiores nomes do esporte nacional e o maior
piloto da história do automobilismo.
E este texto
é minha homenagem ao mito Ayrton Senna, 18 anos sem ele nas pistas mas sempre
nas lembranças, livros, fotos e vídeos que valem a pena ser vistos milhares de
vezes.