A batalha jurídica protagonizada
pelo governo de Tião Viana (PT) que resultou na expedição de uma liminar pela
justiça acreana paralisando todas as atividades da TelexFREE, somente deve ter
um desfecho na próxima quarta-feira (3).
Mas, segundo divulgadores, a
estratégia da acusação seria exatamente esta: paralisar as atividades da
empresa pelo máximo período de tempo, o que poderia comprovar a prática de
“pirâmide financeira” uma vez que sem a injeção de novos recursos oriundos do
ingresso de novos divulgadores, a empresa poderia entrar em falência,
acreditam.
A ação contra a TelexFREE foi
iniciada pelo Governo do Estado do Acre, através do Procon-AC, órgão criado
através da Lei Estadual nº. 1.341, diretamente ligado a Secretaria de Estado de
Justiça e Direitos Humanos, ou seja, sob o comando e responsabilidade
administrativa do governador Tião Viana (PT), conforme pode ser comprovado
clicando AQUI. O Procon-AC é gerenciado pela esposa do vice-governador do Acre,
César Messias.
O pedido de investigação
originado pelo governo do Acre, através do Procon-AC, resultou numa liminar
impedindo que a empresa pudesse realizar novos cadastros, movimentações
financeiras, além do bloqueio de bens dos Diretores da empresa e diversos
outros embargos, gerando caos para mais de 70 mil acreanos (leia) e 1 milhão de
brasileiros.
Hoje (1), divulgadores TelexFREE
de várias regiões do país fizeram uma grande manifestação, em frente ao Fórum
Barão do Rio Branco, enquanto aguardavam na expectativa de decisão favorável
acerca da liminar que obrigou a paralisação das atividades da empresa em todo
Brasil.
O Agravo Regimental interposto
pelos advogados da empresa que deveria ser julgado hoje (1), pela Câmara Cível
do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), composta por 3 Desembargadores amanhã, e
que teve como relator do processo o desembargador Samoel Evangelista, não teria
entrado em pauta e deve ser apreciado somente na próxima quarta-feira (3).
Com a informação, milhares de
divulgadores que estão em frente ao Fórum Barão do Rio Branco planejam fechar
as duas pontes do centro da capital acreana.
