Vida Solitária
Forçada
Te vejo!
Meu corpo
estremece de dor
Sinto calor
no meu peito
E me encho
de amor.
Viro a cara,
Não acredito
Que queres
me arrancar de ti
Como um
câncer maldito.
Se não ligas
para mim
Isso não me
importa,
É dádiva de
Deus
Um coração
que gosta.
Se enfim,
sumires
Seja lá o
que for
Vou me lembrar
de ti
Como a
néctar da flor.
Se eu me
despedir
E sair da
vida
Saiba que é
por ti,
Minha doce
querida.
E se mesmo
assim
Vier o
desespero
Vai se
sentir culpada
De ouvir
conselhos.
Autor:
Antônio Carlos
Data:24/12/2014
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Da redação
do Mairi News