Na manhã desse sábado, (07/02, foi
realizado a Formação da Campanha da Fraternidade 2015, que tem como tema:
“Fraternidade: Igreja e Sociedade” e lema “Eu vim para servir” (cf. Mc 10, 45).
A formação foi assessorada pelo Pe. Gregorios, onde foi refletida a questão histórica da relação e sociedade e igreja, e onde a CNBB quer chegar com a CF 2015, pois a mesma busca recordar a vocação e missão de todo o cristão e das comunidades de fé, a partir do diálogo e colaboração entre Igreja e Sociedade, propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II.
A formação foi assessorada pelo Pe. Gregorios, onde foi refletida a questão histórica da relação e sociedade e igreja, e onde a CNBB quer chegar com a CF 2015, pois a mesma busca recordar a vocação e missão de todo o cristão e das comunidades de fé, a partir do diálogo e colaboração entre Igreja e Sociedade, propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II.
Foram divididos três grupos, onde
toda tiveram a oportunidade de refletir a seguinte pergunta: “Qual a sua
proposta comum para sua paróquia com essa CF?”. Depois em plenária foi
apresentada algumas ações pelos grupos e escolhidos algumas propostas para
chegar ao objetivo da CF 2015. Na oportunidade foi apresentado também o hino e
a oração da CF.
A CF 2015 iniciará dia 18 de
fevereiro de 2015 – Quarta-Feira de Cinzas – e encerra-se dia 29 de março de
2015 – Domingo de Ramos – com a coleta nacional da solidariedade. Para a
realização da Campanha da Fraternidade deste ano, a CNBB propôs os seguintes
objetivos:
Objetivo geral: Aprofundar, à luz
do Evangelho, o diálogo e a colaboração entre a Igreja e a sociedade, propostos
pelo Concílio Ecumênico Vaticano II, como serviço ao povo brasileiro, para a
edificação do Reino de Deus.
Objetivos específicos:
Fazer memória do caminho
percorrido pela Igreja com a sociedade, identificar e compreender os principais
desafios da situação atual.
Apresentar os valores espirituais
do Reino de Deus e da doutrina Social da Igreja, como elementos autenticamente
humanizastes.
Identificar as questões
desafiadoras na evangelização da sociedade e estabelecer parâmetros e
indicadores para a ação pastoral.
Aprofundar a compreensão da
dignidade da pessoa, da integridade da criação, da cultura da paz, do espírito
e do diálogo inter-religioso e intercultural, para superar as relações
desumanas e violentas.
Buscar novos métodos, atitudes e
linguagens na missão da Igreja de Cristo de levar a Boa Nova a cada pessoa,
família e sociedade.
Atuar profeticamente, à luz da
evangélica opção preferencial pelos pobres, para o desenvolvimento integral da
pessoa e na construção de uma sociedade justa e solidária.
“Uma Igreja que não sai, adoece
na atmosfera viciada de seu fechamento. É verdade também que a uma Igreja que
sai pode acontecer o que acontece a qualquer pessoa que sai às ruas: sofrer um
acidente. Diante desta alternativa, quero lhes dizer francamente que prefiro
mil vezes uma Igreja acidentada por ter saído pelas estradas, a uma Igreja
enferma pelo fechamento e comodidade…” (Papa Francisco).
Por Guilherme Santos