O filme conta a história de
Fernando, um homem que cuida de seu filho único após a morte de sua esposa.
Todas as noites ele arruma as coisas de sua amada morta, mas um dia ele
encontra uma fita VHS que mudará tudo.
Nas palavras do diretor Aly
Muritiba “Solidão, melancolia, ciúme, sentimentos universais e atemporais,
palavras fundamentais para se abarcar a natureza humana em sua totalidade, eis
alguns dos temas tratados no drama psicológico Para Minha Amada Morta.”
O longa foi premiado no 48º
Festival de Brasília nas categorias de melhor direção para Aly Muritiba; melhor
ator coadjuvante, para Lourinelson Vladmir; melhor atriz coadjuvante, para
Giuly Biancato; melhor direção de arte, para Monica Palazzo, e melhor montagem,
para João Menna Barreto. Além de ser eleito como melhor filme pelo júri da
crítica.
Sinopse:
Fernando é um bom homem que cuida
do seu filho único, Daniel, um menino tímido e sensível. Depois da morte de
Ana, sua esposa, todas as noites Fernando recorda o seu amor, arrumando as
coisas de sua amada morta. Um dia ele encontra uma fita VHS que mudará tudo.
Sobre o diretor:
Aly Muritiba
Roteirista, produtor e diretor
cinematográfico, Muritiba já dirigiu 8 curtas metragens, um telefilme e um
longa-metragem coletivo, com os quais já conquistou mais de 100 prêmios em
festivais de cinema. Suas principais realizações são os curtas A Fábrica
(vencedor de mais 60 prêmios em festivais nacionais e internacionais, nominado
ao OSCAR 2013), Pátio (vencedor do É Tudo Verdade, e selecionado para a Semana
da Crítica do Festival de Cannes), A Gente (vencedor do DOK Leipzig 2013) e
Tarântula (selecionado para mostra competitiva do festival de Veneza em 2015).
Seu roteiro de longa metragem
Para minha amada morta ganhou o Global Filmaking Award do Sundance Institut em
2013.
Além de realizador, Aly Muritiba
é um dos idealizadores e diretores artísticos do OLHAR DE CINEMA, Festival
Internacional de Curitiba.
Trailer Oficial da Minha Amada Morta
Fonte: Genco Assessoria e
Comunicação/Karina Almeida.