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sexta-feira, 19 de agosto de 2016

O uso de redes sociais e plataformas digitais por candidatos devem ganhar ainda mais espaço nas próximas eleições

 
Com tempo de TV e rádio menor, com um Fundo Partidário reduzido para bancar campanhas eleitorais e principalmente com a proibição de financiamento de campanhas por pessoa jurídica, o uso de redes sociais e plataformas digitais por candidatos deve ganhar ainda mais espaço nas próximas eleições. “Não existe a possibilidade hoje de uma campanha (seja ela no nível local, regional ou nacional) se não for levado em consideração a necessidade de marcar presença em ambientes digitais, que são cada vez mais diversos e plurais, ainda que exista determinada predominância de, digamos assim, relevância pública  de determinadas plataformas”, opina Camilo Aggio, doutor em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela Universidade Federal da Bahia (Ufba). Em entrevista ao Bahia Notícias, Aggio também abordou temas como a microssegmentação do eleitorado e as características das campanhas eleitorais no contexto da comunicação digital.

A propaganda eleitoral pela internet será liberada a partir do próximo dia 16 de agosto. As alterações nas regras eleitorais provocaram, entre outras mudanças, uma redução no tempo de campanha e a proibição do financiamento eleitoral por pessoas jurídicas.