Tema recorrente em produções dos
cinemas brasileiro e internacional, o caos urbano das grandes cidades ganha
nova pegada com o filme “Nóis Por Nóis” que o cineasta baiano Aly
Muritiba(foto) lança em noite com sessão de debates, na quinta, 12, no terraço
do complexo cultural “Cine Passeio” no Rio de Janeiro. O que faz a diferença no
tema é que o dia dia dos Jovens de periferia tem como cenário a elegante e
desenvolvida Curitiba, considerada uma das cidades mais bem organizadas do
Brasil.
Aly Muritiba, que foi o grande
vencedor da edição de 2018 do “Festival de Gramado”, recebendo inclusive o
Grande Prêmio da edição por “Ferrugem” que também fala sobre problemas urbanos
de jovens, foi convidado pelo cineasta Jandin Santin para dividir a direção. A
produção trabalha com atores naturais e tem no casting moradores de bairros
periféricos de Curitiba, cidade com 3,4 milhões de habitantes em sua área
metropolitana.
Além da premiação em Gramado, Aly
Muritiba que nasceu na Bahia, mas mora e trabalha no Paraná, ganhou, entre
outros o prêmio “Global Filmmaking” do norte-americano “Festival de Sundance”,
de 2013 com o roteiro do longa "O Homem que Matou a Minha Amada
Morta". Sem falar que o seu curta-metragem "A Fábrica", foi
semi-finalista ao “Óscar” de 2013, na categoria melhor curta em live-action,
mas ficou de fora da lista final dos cinco indicados para ganhar a estatueta
Josyara Lellis no front da luta
por mais grana para as “Minas” da música
Contra números não há argumentos.
E segundo levantamento da plataforma “WME” apenas dez mulheres estão na lista
dos cem maiores arrecadadores dos direitos autorais no Brasil. Motivo de sobra
para a festa que a “Women’s Music Event”, criadora da primeira premiação
exclusiva para mulheres, organiza neste domingo, 8, que tem a baiana Josyara
Lellis como estrela.
O show no fabuloso complexo
cultural e bar “Jazz nos fundos”, reduto das tribos cool de Pinheiros, em São
Paulo, completa uma fase de ouro para a cantora baiana. Josyara estréia visual
novo, depois de brilhar no agitado fevereiro de Salvador, com apresentações no
“Festival Oferendas” promovido pelo “LaLá espaço de Artes”, no Rio Vermelho.
Tropicalista maduro, Caetano
Veloso defende presença de pirralhos na platéia dele
A ausência da molecada na platéia
dos shows de Caetano Veloso provoca reflexão no cantor baiano que se tornou a
grande estrela na contracultura brasileira a partir do movimento “Tropicalista”
que ele liderou no final dos anos 1960. “Em todos os meus shows, vejo sempre
gente de gerações próximas da minha e também muita gente mais nova ou
muitíssimo mais nova do que eu. Acho natural: os mais jovens vão mais a shows
do que os maduros” contou ele nas redes sociais ao defender a “Classificação
etária LIVRE” para os shows da turnê que faz ao lado do instrumentista baiano
Ivan Sacerdote. Os dois já passaram por Salvador e as novas agendas incluem, em
junho, o gigante “Memorial das Américas”, em São Paulo.
Gabriel Pitta mostra a Irreverência
chique na alta alfaiataria
Maior surpresa baiana no canário
fashion do Brasil nos últimos meses, o modelo Gabriel Pitta já brilhou como neo
top na maior semana de moda do Brasil, a “São Paulo Fashion Week” e a cada
temporada investe em novos desafios. Ele acaba de posar para a coleção
irreverente e chique do estilista Eduardo Atallah, de São Paulo. No lançamento
combinações surpresas como jaqueta com bermudas, sempre no padrão alta
alfaiataria nos cortes e caimentos, mas com mensagens irreverentes no corte e
combinações.
Gabriel Pitta é do Cast da
poderosa agencia “Way Model” de São Paulo. E como a coluna já noticiou, deixou
o trabalho caseiro de fabricar bolos em Salvador, ao lado da família, para
bilhar na elite da moda. https://www.trbn.com.br/