A Delegada Ana Virgínia Paim, titular da Delegacia Especializada no Atendimento a Mulher, informou que Wilton Marques da Silva não era pai da estudante de odontologia da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) Raíssa Cristina Pereira Lemos, 20 anos, mas, sim companheiro dela.
De acordo com a delegada, os familiares da estudante disseram que ela convivia com Wilton há mais de cinco anos.
As investigações do assassinato de Raíssa seguido do suicídio de Wilson seguem a tese de crime passional. Segundo a delegada, até o momento não há informações sobre a existência de uma terceira pessoa envolvida na relação, mas ele não estava aceitando o fato de Raíssa ir à faculdade e conhecer novas pessoas. “Tudo isso influenciou a atitude dele e gerou ciúmes. Ele se sentiu menosprezado e percebeu que ela não estava mais lhe dando a mesma atenção”, disse a delegada. A estudante saiu de casa na última semana e foi morar sozinha.
A informação inicialmente divulgada foi de que Raíssa era filha de Wilton. O mesmo se referia como pai no bilhete deixado antes de cometer o suicídio, porém o as palavras usadas e a atitude incomum gerou desconfiança por parte da imprensa e da população. Devido à diferença entre os sobrenomes foi até levantada ainda a hipótese de que os dois eram padrasto e enteada. Agora, com a declaração da delegada após depoimento de familiares, o fato foi esclarecido.
O crime
Raissa foi baleada na cabeça ontem pela manhã, quando saía do prédio onde morava, acompanhada de uma amiga, no conjunto Feira VI. Segundo informações Wilton estava armado, aguardando a jovem próximo a uma árvore. Após efetuar os disparos ele cometeu suicídio com um tiro na região do pescoço.
De acordo com a delegada, os familiares da estudante disseram que ela convivia com Wilton há mais de cinco anos.
As investigações do assassinato de Raíssa seguido do suicídio de Wilson seguem a tese de crime passional. Segundo a delegada, até o momento não há informações sobre a existência de uma terceira pessoa envolvida na relação, mas ele não estava aceitando o fato de Raíssa ir à faculdade e conhecer novas pessoas. “Tudo isso influenciou a atitude dele e gerou ciúmes. Ele se sentiu menosprezado e percebeu que ela não estava mais lhe dando a mesma atenção”, disse a delegada. A estudante saiu de casa na última semana e foi morar sozinha.
A informação inicialmente divulgada foi de que Raíssa era filha de Wilton. O mesmo se referia como pai no bilhete deixado antes de cometer o suicídio, porém o as palavras usadas e a atitude incomum gerou desconfiança por parte da imprensa e da população. Devido à diferença entre os sobrenomes foi até levantada ainda a hipótese de que os dois eram padrasto e enteada. Agora, com a declaração da delegada após depoimento de familiares, o fato foi esclarecido.
O crime
Raissa foi baleada na cabeça ontem pela manhã, quando saía do prédio onde morava, acompanhada de uma amiga, no conjunto Feira VI. Segundo informações Wilton estava armado, aguardando a jovem próximo a uma árvore. Após efetuar os disparos ele cometeu suicídio com um tiro na região do pescoço.
Fonte: Tribuna Feirense